quinta-feira, 6 de outubro de 2016

Erros e acertos na eleição para vereadores

Só agora rescaldados os focos dos incêndios passionais e acalmados os ânimos e as decepções dos que concorreram a cargos de vereadores das eleições municipais de São Joao Batista, o Blog volta ao assunto a respeito das previsões aqui feitas.

Dissemos na ocasião que se tratava de uma prospecção e que não tinha base estatística, científica, aritmética ou qualquer fundamento legal, como se insurgiu uma certa criatura. Era pura intuição mesmo, ou no máximo, a consolidação daquilo que muitas vezes é batido e debatido nos quatro cantos da cidade. E assim previmos! Erramos e acertamos! Era natural que assim fosse..., afinal esta foi uma eleição de muitos acontecimentos e que certamente vai ficar pra história.

Afirmamos que a renovação na câmara passava da casa dos 50%. E passou. Chegou a cerca de 80% (e isto foi bom, apesar de surpreendente). Haja vista que dos 11 vereadores, apenas 03 (três) renovaram seus mandatos. Há de se considerar aqui que, dos oito, três não concorreram às vagas de vereadores.

De todos os eleitos só um nome não fora mencionado por nós: Lurdilene, a vereadora eleita numa, até então, impensável segunda vaga conquistada pela coligação “A mudança somos nós”. Todos os demais eleitos foram relacionados por nós como prováveis eleitos, independente da ordem, como fizemos questão de frisar. Neste ponto acertamos. Entretanto erramos quanto ao número de vagas a serem preenchidas pelas coligações. Nosso maior erro foi no número de vagas a serem conquistadas pelo chapão. Falamos em número de seis, mas somente quatro vagas couberam para essa coligação. Para a coligação “Unidos pela liberdade” projetamos a possibilidade de duas vagas, mas terminaram por conseguir 03 (três), conseguidas pelos mesmos candidatos por nós mencionados. Aqui, deveu-se à espetacular votação dos eleitos e dos demais da coligação.

Pelo PP, cujos candidatos concorriam sozinhos sem coligação, projetamos a possibilidade de elegerem 02 (dois) vereadores. 01 (uma) era dada como certa. Aqui também prevaleceu a boa e surpreendente votação dos que se elegeram: Jorge de Baduca e Thales Pinheiro, que ultrapassaram a que havíamos projetado como a primeira da coligação, no caso Jussiane.

De alguma forma acertamos em grande parte nos nomes que estariam na composição da nova câmara de vereadores de São João Batista. Dos dezoito nomes sugeridos, dez garantiram vagas, das onze que compõem a câmara.  

Aos eleitos, almejamos sucesso no desempenho das funções legislativas, que imaginamos, a estas alturas, sejam da apropriação de todos, sem esquecerem que, os mandatos são não sua essência “um crédito de confiança” que será cobrado daqui a quatro anos.

À propósito de nossas previsões, elas continuarão a ser feitas, sem mácula ou transgressão legal, muito menos com propósitos só imagináveis por quem nada ou pouco sabem de legislação eleitoral.


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