Amarildo
é lançado candidato
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Amarildo e Eduardo Dominice |
Ocorreu ontem a oficialização
da candidatura de Amarildo Pinheiro, como candidato a Prefeito apoiado pelo
ex-prefeito Eduardo Dominice. A reunião que contou com a presença de várias
lideranças políticas, aconteceu na residência dos Dominice, na localidade
Cruzeiro. A definição pelo nome de Amarildo
Pinheiro se deu por conta de que este vencera todas as pesquisas como
candidato dos candidatos oposicionistas. E em todas as pesquisas é o único nome
capaz de, num confronto direto, vencer as eleições da candidata situacionista.
Esta verdade inclusive é temida pelo grupo do São Caetano.
Após este momento, os próximos
passos são definirem as composições partidárias e as coligações que homologarão
os nomes de Amarildo e o candidato a vice, ainda a ser escolhido pelo grupo,
que tem até o dia 30 de junho para definir a chapa.
Enquanto
isso...
Lá pras bandas da situação
nenhum sinal de quem poderá ser o escolhido como vice na chapa a ser encabeçada
pela atual prefeita. A indefinição é grande. Muitos querem, mas querer aqui não
é poder, muito menos merecer. Dizem que muitos nomes já foram fritados. A busca
maior seria por um nome que pudesse reunir a simpatia de uma classe e a força
política, mas pelo visto ninguém ousou até agora se aventurar numa incerteza.
Comenta-se aos quatro cantos que esta dificuldade de agregar forças políticas se
dá pelo fato de que a atual prefeita não faz política de grupo, desconhece
companheiros e ignora adversários. Reinou até aqui sozinha e sente agora dificuldade
de tocar o seu projeto de reeleição.
Nem
sabão pintado!
Outro dia em conversa com um
amigo e conterrâneo, perguntei como fora, neste ano de eleição, as festividades
de comemoração ao “Dias das Mães”. Ele me respondeu que uma ou outra alma
penada fez uma graça, aqui e acolá, para homenagear a rainha do lar. Insistente,
perguntei ainda se a atual prefeita, como representante maior das mães joaninas
havia sido generosa com as conterrâneas naquela data, se havia sorteado
utilidades domésticas, aparelhos eletroeletrônicos, estojos de maquiagens,
etc... “Não! Nadica de nada – me respondeu
o meu amigo”. Insisti ainda mais na indagação. Quis saber se ao menos as
mães não foram presenteadas com o velho e bom sabonete Phebo? E ele, com o espírito
de quem já havia se aporrinhado com tantas perguntas, respondeu-me
laconicamente: “- Nem sabão pintado!”
Não pude conter a gargalhada! Esse
é o espírito do povo joanino!
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