Consta que os registros em atas das reuniões do Conselho de controle social do Fundeb de São João Batista havia uma sobra de mais de 1 milhão de reais, fruto da não aplicação mensal dos 60% mínimos legalmente destinados a pagamento de docentes. Diz-se havia porque não há mais. O dinheiro sumiu. Tomou doril! Saiu pelo ralo da corrupção que impera na atual administração de São João Batista, ainda sob o comando do prefeito cassado Eduardo Dominice.
Segundo os dirigentes do Sindprof (Sindicato dos Professores) o que vinha sendo pago aos professores de São João Batista ao longo de todo este ano, atingia apenas ao percentual de 45%, o que em matemática simples tinha uma sobra de 15% em média todos os meses para atingir o percentual estipulado por lei que é de 60%.
Os professores esperam por um rateio que até o presente momento não veio. Sequer qualquer informação oficial foi dada pela cúpula da Prefeitura.
A diretoria do Sindprof espera até o último dia útil de 2009 para, caso não seja cumprido o dispositivo legal, entrar com uma ação condenatória de improbidade administrativa contra o prefeito.
Esta realidade se observa em muitos municípios que não dispõe de um plano de cargos carreira e salários, ou que em tendo não é respeitado.
Em São João Batista, particularmente, os salários são pagos sem a observância da Lei do Fundeb. A coisa piora quando o mandatário municipal usa de truculência, desconhecendo os direitos daqueles que tão somente querem o cumprimento da lei.
Em São João Batista, particularmente, os salários são pagos sem a observância da Lei do Fundeb. A coisa piora quando o mandatário municipal usa de truculência, desconhecendo os direitos daqueles que tão somente querem o cumprimento da lei.
Recebo informações dos muitos amigos professores de São João Batista, sindicalizados ou não, que estão apelando para as autoridades constituídas e para os meios de comunicação no intuito de denunciar mais um “descarado desfalque” na Prefeitura de São João Batista.
Como se vê, o caso merece uma atenção especial daqueles que fazem a lei neste Estado.
A nós, interlocutores da nossa gente, cabe a indignação e a denúncia. Ei-las!

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