Cientistas de várias
partes do globo, a partir de um experimento feito nos EUA em meados de janeiro
de 2015, estão estudando uma partícula que seria capaz de criar uma espécie de
ligação entre vários seres.
O experimento realizado
na América do Norte contava com vários beija-flores de uma mesma raça que foram
capturados. Intrigados em descobrir como os beija-flores não explodiam, devido
a grande velocidade com qual eles batiam as asas (metade da velocidade do som),
acabaram descobrindo um algo a mais.
Mediante o experimento,
foi descoberto que os beija-flores utilizam uma ligação através da matéria
negra, gerada pelo universo. Com uma partícula comum em todos da raça, os
beija-flores conseguem dividir a energia gerada pelo batimento das asas. O
experimento consistiu em vários testes, mas o que realmente causou toda a
impressão e a conclusão fora cócegas (sim, cócegas) feitas em um beija-flor que
acabou fazendo com que todos os outros beija-flores sentissem.
Essa ligação se mostrou
também em outros efeitos, como dor e raiva. Concluiu-se, ainda, que a sensação
de morte é geral em toda a raça, quando um beija-flor vem a falecer.
A
partir desta partícula, os cientistas buscam criar um novo modelo de
comunicação que não precisaria de fios ou cabos, nem mesmo antenas para
transmitir sinais ou informações.
A tecnologia consistiria em um chip, com a partícula retirada dos beija-flores,
que executaria o mesmo trabalho. Eles acreditam que, finalizados os testes e
criado o microchip capaz de executar essa função, a comunicação humana não mais
precisaria se dar via telefone, ou internet. Mas pura e unicamente pensando. Seria,
quase, uma telepatia.
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