segunda-feira, 13 de julho de 2009

O caos administrativo


Esta é a foto do fato.
É a foto do quotidiano de São João Batista. É literalmente a cara da administração municipal que se tem hoje. Isto para mostrar o que é visível. Agora, aquilo que corre nos entremeios das Secretarias Municipais é coisa de arrepiar os cabelos. Inimaginável.
Vivemos a mais tresloucada das administrações, onde não se vê nenhum projeto concreto de desenvolvimento, seja no campo social ou mesmo de valorização e melhoria dos serviços públicos. Nada. Nada chama a atenção para o governo.
As poucas coisas (das muitas que foram prometidas) que foram feitas até então, não chega nem perto daquilo que foi prometido em palanque. Como se não bastasse o engodo, o Prefeito, apesar de reeleito, continua “um ilustre desconhecido” para a maioria dos joaninos.
Entre quase nada realizado, para quem teve um “tio” como governador do Estado, e que prometera transformar São João Batista num canteiro de obras, o que a administração atual foi capaz de fazer com “certa capacidade” foi a destruição de obras e projetos geradores e promotores de renda, conhecimento e cidadania, a exemplos da “Casa Familiar Rural”, “Projeto de Apicultura / Casa do Mel”, “Projeto de melhoramento de Aves Caipira / Granja”, “Escola de Música Municipal”, “Laboratório de Medicamentos” e o “Centro de Informática”, entre outros, todos dizimados e abandonados pela atual administração.
O caos é tamanho que chega até a ser difícil estabelecer qual Secretaria é mais, ou menos incompetente na execução de suas obrigações institucionais. Seja na Saúde, na Educação, na Administração, na Agricultura, Assistência Social e outras, o que se vê são “aloprados” a comporem “um extenso cordão de puxa-sacos”, que a peso do dinheiro público, cada vez aumenta mais.
Como se vê, hoje, a administração municipal é refúgio de muitos, que perdidos, engrossam as fileiras de um governo que não sabe pra onde vai; que nega direitos, que frustra e que trata seres humanos como meros objetos.
A grande obra da atual administração foi sem dúvida, até agora, empregar o dinheiro público na “compra de falsas lideranças políticas”, como se estivesse a comprar a consciência do bravo povo Joanino. O mais alarmante é que esta inoperância acontece às barbas daqueles que fazem a Lei e a quem cabe exigir o seu cumprimento. Parece que estamos fadados a esse castigo.
Ao que parece e descrente de que tal situação seja revertida, só resta ao povo, assistir à passagem do despótico governo, ou que instâncias superiores da Justiça possam sair em socorro de uma cidade: a minha São João Batista.

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